Ir a Santorini e não fazer o passeio pelo vulcão é a mesma
coisa que não ir a Santorini... Já havíamos reservado o passeio antes de ir,
com a atendente do hotel mesmo. Esperamos o ônibus na parada (tipo um ponto de
encontro onde as vans e ônibus passam) porque as ruas são muito estreitas e
eles não passam por todos os lugares. Praticamente atravessamos a ilha até
chegar no porto onde pegamos o barco. A viagem de ônibus até o porto é bem
emocionante...
O pessoal do porto é bem organizado, eles dividem os turistas de acordo com o idioma, para ficar mais fácil de entender o que a guia diz. Português não tinha, então ficamos no barco espanhol...
Nossa primeira parada foi na ilha do vulcão: Nea Kameni.
Nossa primeira parada foi na ilha do vulcão: Nea Kameni.
01h30min de caminhada até a única cratera ativa que podemos ver a fumaça de enxofre saindo da terra. Uma terra bem diferente, seca e preta, de vez em quando aparecia umas florzinhas coloridas e ramos verdes crescendo na terra. Fico pensando como deve ser diferente conhecer o deserto do Sahara, por exemplo, bem interessante.
Dali fomos de barco para o local das águas termais de enxofre, o antigo vulcão Palea Kameni. O barco parou a cerca de 50m da costa e tivemos que ir a nado para a parte amarelada e quente. eguimos viagem para a ilha de Thirassia, uma ilha maior com mais estrutura, cheia de restaurantes. Voltamos para a Oia e o barco nos deixou no porto, lá embaixo da montanha. Para subir, tinha 2 opções, a pé ou de jegue. O jegue custava 5€, mas eu não iria nem de graça. O que mais me impressionou é que eram muitos jegues subindo levando turistas, será que as pessoas não têm pena deles?
Confesso que de longe, do barco, não tava achando tão difícil a subida, mas quando me vi no meio da subida, com os jegues quase me atropelando, eu me vi numa situação bem chata. Além de que a subida por si só já era bem cansativa (aprox. 600 degraus) eu só queria chegar logo lá em cima.
Mas todo esse esforço tem uma recompensa maravilhosa e é como se diz: uma imagem fala por mais que mil palavras...
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