ALEMANHA - ILHA DE MAINAU

A Ilha de Mainau é considerada a ilha das flores na Alemanha. 

Está localizada no Lago de Constança, na fronteira entre a Alemanha e a Suíça.

Visitei a ilha quando estive na Suíça porque na Europa é muito fácil viajar de um país para o outro, pois, os países são pequenos e algumas vezes do tamanho dos estados brasileiros.

A ilha é bem extensa e possui muitas flores, plantas e árvores de diversas espécies.

Eu fiquei muito feliz em ver de perto o colorido das flores mas, especialmente das tulipas que não temos aqui no Sul do Brasil.

Fiquei impressionada ao saber que esta ilha tem tantas flores porque um duque chamado Duque Friedrich I comprou ela para ser usada como sua residência de verão e começou a plantar flores e árvores. A ilha é muito bonita e extensa, li no site que tem 45 hectares.

Caminhando pela ilha você se depara com verdadeiras “esculturas floridas” que são muito bonitas.

Para manter tudo bonito e colorido, existem muitos jardineiros que estão constantemente replantando as flores, de acordo com as espécies que florecem em cada época do ano.

Também é possível visitar um borboletário, que fica num lugar com aquecimento especial, pois, na Alemanha é muito frio e as borboletas não sobrevivem ao clima muito frio. No borboletário é possível apreciar borboletas de diversos países como África, Ásia, América do Sul e América Central.

Outro ponto de visitação da ilha é um orquidário, com orquídeas dos mais diversos países do mundo. 

Gostei muito da ilha. É o lugar perfeito para caminhar, relaxar e apreciar as belezas da natureza. Eu recomendo demais esta visita. 

Os europeus costumam fazer piquenique na ilha e por isso ela fica lotada em dias ensolarados.

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INGLATERRA - CONHECENDO A TERRA DA RAINHA

Um dos nossos primeiros passeios que fiz ao chegar na Inglaterra foi para Windsor, uma cidade que fica a 40 km de Londres, onde fica o castelo de férias da rainha Elisabeth II. 

No dia da nossa visita estava chovendo então não foi possível passear muito pelos jardins e gramados do Castelo de Windsor, que são muito bem cuidados e bonitos mas, mesmo assim eu me senti num conto de fadas, caminhando nos gramados e dentro de um castelo de verdade, com muito luxo e soldados uniformizados por todos os lados.
 
A visita é feita sem guia, pois, você recebe um rádio com fones de ouvidos e uma gravação vai lhe guiando no passeio pelo castelo. O bom desta gravação é que você também pode buscar somente informações das atrações que lhe chamam a atenção e as informações podem ser escutadas em português brasileiro. 

É possível visitar vários cômodos do castelo mas não os que ainda são utilizados pela família real quando estão no castelo, pois este é um dos castelos de férias da família real. 

Alguns cômodos que podem ser visitados ainda são utilizados para eventos, como por exemplo, os cômodos denominados The State Apartments que são utilizados para eventos oficiais quando a rainha recebe representantes de outros países para almoços e jantares. 

Um dos locais mais visitados e procurados pelos turistas é a casa de bonecas da rainha Mary que foi construída entre 1921 e 1924 e representa uma casa da família real de verdade com todos os seus cômodos, móveis e luxo. 

Outro lugar interessante para visitar é a Capela de São Jorge que fica dentro da área do Castelo.

Ao caminhar pelo castelo você vai encontrar os soldados da rainha que parecem soldadinhos de chumbo que não interagem com os turistas, pois, ficam imóveis e sem olhar para o lado e em alguns horários do dia é possível observar a troca da guarda da rainha que é um momento muito esperado pelos turistas.

Nós assistimos a troca da guarda em Londres, no Castelo de Buckingham que é considerado  residência oficial da rainha. A troca da guarda acontece todos os dias à 11:30 da manhã e pode ser assistido gratuitamente. Para visualizar todas as manobras destes soldados é importante que você chegue com antecedência de pelo menos 1 hora para conseguir um bom local para assistir a este espetáculo. 

O Castelo de Buckingham é aberto para visitação somente no período do verão, quando a rainha não está por lá. Nas outras estações você poderá fazer somente a visita externa e verá em muitos lugares os símbolos reais, representados por letras douradas que remetem às iniciais dos nomes da família real e também grandes monumentos com muitos detalhes dourados. 

Eu não vi ninguém da família real quando estive por lá mas, tirei uma foto com todos eles no Museu de Cera Madame Tussauds, outro lugar muito interessante de se conhecer em Londres.

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GRÉCIA - SANTORINI - VISITA NO VULCÃO

Ir a Santorini e não fazer o passeio pelo vulcão é a mesma coisa que não ir a Santorini... Já havíamos reservado o passeio antes de ir, com a atendente do hotel mesmo. Esperamos o ônibus na parada (tipo um ponto de encontro onde as vans e ônibus passam) porque as ruas são muito estreitas e eles não passam por todos os lugares. Praticamente atravessamos a ilha até chegar no porto onde pegamos o barco. A viagem de ônibus até o porto é bem emocionante... 

O pessoal do porto é bem organizado, eles dividem os turistas de acordo com o idioma, para ficar mais fácil de entender o que a guia diz. Português não tinha, então ficamos no barco espanhol...
Nossa primeira parada foi na ilha do vulcão: Nea Kameni. 

01h30min de caminhada até a única cratera ativa que podemos ver a fumaça de enxofre saindo da terra. Uma terra bem diferente, seca e preta, de vez em quando aparecia umas florzinhas coloridas e ramos verdes crescendo na terra. Fico pensando como deve ser diferente conhecer o deserto do Sahara, por exemplo, bem interessante.

Dali fomos de barco para o local das águas termais de enxofre, o antigo vulcão Palea Kameni. O barco parou a cerca de 50m da costa e tivemos que ir a nado para a parte amarelada e quente. eguimos viagem para a ilha de Thirassia, uma ilha maior com mais estrutura, cheia de restaurantes. Voltamos para a Oia e o barco nos deixou no porto, lá embaixo da montanha. Para subir, tinha 2 opções, a pé ou de jegue. O jegue custava 5€, mas eu não iria nem de graça. O que mais me impressionou é que eram muitos jegues subindo levando turistas, será que as pessoas não têm pena deles?

 Confesso que de longe, do barco, não tava achando tão difícil a subida, mas quando me vi no meio da subida, com os jegues quase me atropelando, eu me vi numa situação bem chata. Além de que a subida por si só já era bem cansativa (aprox. 600 degraus) eu só queria chegar logo lá em cima. 

Mas todo esse esforço tem uma recompensa maravilhosa e é como se diz: uma imagem fala por mais que mil palavras...

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RS - SERRA GAÚCHA - NOVA PRATA

Nova Prata é uma pequena cidade muito bem cuidada por seus moradores. Limpa, com muitas flores plantadas em diversos canteiros espalhados pela cidade e também muito bem arborizada. 

Em alguns pontos da cidade pode-se ver obras de arte em basalto. Esta pedra é uma das fontes de renda do município que é considerado a Capital Nacional do Basalto. Existe inclusive, uma igreja feita com esta pedra na cidade e ela também é utilizada para decoração em casas, restaurantes e pontos turísticos.

Minha ideia inicial era conhecer os pontos turísticos pedalando pela cidade porque vi uma reportagem em uma emissora gaúcha de televisão (RBS TV - programa #partiurs), sobre bicicletas que podem ser alugadas na praça central para fazer o percurso pedalando com o acompanhamento de um guia. Infelizmente, ao chegar na cidade a pessoa que fica na casinha de informações turísticas (localizadas na praça onde estariam as bicicletas) não tinha conhecimento deste passeio e nem mesmo os atendentes do nosso hotel tinham informações a respeito.

Fizemos então as visitas utilizando o nosso carro e deu tudo certo, pois, a cidade é bem sinalizada e o acesso aos pontos turísticos é bem tranquilo:

Igreja Matriz São João Batista: É uma bonita igreja, feita com uma mistura dos estilos Gótico e Romano. Esta é a segunda igreja do Brasil a ter um altar de mármore conforme nos foi informado no nosso hotel.

Casa polonesa: uma casa de uma família de descendentes de poloneses que pode ser visitada para conhecer um pouco da cultura deste povo. Fomos recebidos pela Dona Wanda que mora na casa e nos falou um pouco sobre o povo polonês. A decoração da casa é muito colorida e com muitos objetos diferentes.

Gruta Nossa Senhora de Lourdes: Bonito lugar, bem cuidado. Foi doado para a comunidade na década de 30. Os moradores frequentam o lugar para sentar nos bancos em meio às árvores e apreciar um bom chimarrão.

O Parque de Águas Termais Caldas de Prata é o ponto turístico mais famoso da cidade, procurado por pessoas de todas as idades. Eu gostei muito!!! O lugar é bem cuidado e também muito bonito. 

O complexo tem 5 piscinas em uma área coberta e 2 ao ar livre.

A temperatura da água é de 41 graus centígrados e nos foi explicado que a água é retirada do fundo da terra direto para as piscinas e depois de utilizada é largada no Rio da Prata que passa próximo ao local e isto é feito diariamente. 

Além das piscinas com águas termais é possível tomar banho no Rio da Prata. Sobre o rio existe uma "pinguela" ou ponte de arame que leva os turistas a uma trilha em meio à mata e um antigo engenho desativado. 

Outra trilha que existe no local leva à Cachoeira da Usina, com uma vista bonita. Vale a pena percorrer as duas trilhas, onde as árvores são todas identificadas com placas com o nome das plantas. 

No complexo, existe ainda restaurante e lancheria e um SPA com diversos banhos e tratamentos oferecidos. Tentei fazer um banho nas banheiras de hidromassagem mas os horários estavam lotados e não foi possível. Se você quiser fazer tente o agendamento na chegada, pois, eles não explicam para você que os tratamentos são bem procurados. 

O ingresso para entrar no parque custa R$5,00 por pessoa e vale para todos os dias que você visitar o local. Para tomar banho nas piscinas é necessário pagar uma taxa adicional de R$20,00 por pessoa.

Fiquei hospedada no Prata Villaggio Hotel, distante 14 km do Parque de Águas Termais Caldas da Prata e na minha avaliação posso indicar como sendo um bom hotel. As opções de hotéis e pousadas para quem visita esta região são nas cidades de Nova Prata e Protásio Alves.

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GRÉCIA - SANTORINI - PASSEANDO DE CARRO

Santorini, apesar de ser uma ilha, é bem grande! Por isso, achamos melhor alugar um carro, com uma indicação da Mary, no hotel mesmo. Com ruas muito estreitas e um trânsito sem muitas regras, foi um desafio dirigir por lá. O lado bom é que temos a liberdade de ir pra onde quisermos e ficar o tempo que quisermos.

A primeira parada foi na famosa Red Beach. Bem diferente dos padrões de praia que estamos acostumados, ela é bem exótica, de areia muito grossa, quase pedras mesmo e muito quente. Para chegar até a praia, devemos atravessar uma trilha, mas bem tranquilo. Não dá pra dizer que é uma praia bonita, aliás, muito suja, pois tinha muito lixo jogado pelos turistas. Pelo fato de ser de um acesso mais restrito e por estar sujeita a desmoronamento, não tem nenhuma estrutura de bar e recolhimento de lixo.

Depois de andar um pouco pelas praias meio desertas na ilha, elegemos as melhores: Perissa e Perivolos. Com estrutura de bares e restaurantes, guarda-sol e cadeiras super confortáveis, bastante movimentadas. A areia de Santorini é muito grossa, difícil de caminhar sem machucar os pés, mas apesar disso existiam quadra de vôlei, mas não vimos ninguém jogando...

O mar é lindo, num tom de azul mais forte e límpido. Um pouco gelado, para quem é acostumado com as praias brasileiras!

A região mais famosa é Oia (se fala Ía). É o melhor lugar para apreciar o pôr-do-sol e tirar lindas fotos, das casinhas brancas com o mar ao fundo. Também é cheio de lojas, bares e restaurantes. Aqui você vai achar alguma lembrancinha para levar para casa, "olho grego" é o que não falta. E acredite, se não comprar nada, vai se arrepender, pois esse lugar dá uma saudade... É melhor chegar bem cedo, ou não irá conseguir um bom lugar para se acomodar.

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BA - ITACARÉ

Praia do Havaizinho

Para ir a Itacaré compramos passagens para o aeroporto de Ilhéus que é o local mais próximo para quem vai de avião.

Chegando lá alugamos um carro e seguimos para o nosso destino, a cidade de Itacaré. 

O percurso que fizemos foi de Ilheus até Itacaré pela BA 001, por aproximadamente 70 km. O trajeto é asfaltado e bem conservado, com algumas placas de sinalização inusitadas pelo caminho, como a da foto ao lado.

Neste percurso você vai passar pela Fábrica de chocolates caseiros Ilhéus e pode provar os chocolates e comprar para levar de lembrança da cidade.

Durante boa parte do percurso Ilhéus – Itacaré pode-se ver belas paisagens e parar em barracas de praia muito bem estruturadas para aproveitar a beleza do mar e experimentar a culinária baiana.

Em Itacaré fiquei hospedada na Pousada Pedra Torta que é uma pousada com quartos simples mas, limpos e condizentes com o valor pago pela diária. Está muito bem localizada, próxima à Praia da Concha e à Rua da Pituba. Recomendo solicitar um quarto no segundo andar para ter um pouco mais de privacidade e espaço. 

Praia da Concha

Uma dica valiosa é você planejar a sua viagem para períodos de lua cheia, pois, isto faz com que a tábua de marés seja adequada para mergulho em bons horários do dia e possibilita uma caminhada a beira mar na Praia da Concha e sentar-se para ver o farol iluminado pela luz do luar e ouvir o som do mar, uma experiência que vale a pena.

Numa das extremidades da Praia da Concha está a Ponta do Xaréu, procurada pelos turistas para apreciar um belo pôr do sol. A Praia de Concha possui uma boa estrutura para atender os turistas, com diversas barracas de praia e diversas atividades como stand up e aluguel de caiaques. O mar é de águas calmas mas um pouco mais escura do que nas outras praias.

Em Itacaré tem várias praias que ficam na cidade ou nas redondezas. Eu conheci além da Praia da Concha:

Praia do Itacarezinho

Praia do Havaizinho

• Praia da Ribeira, onde é possível fazer atividades de arvorismo
• Praia do Itacarezinho, uma praia privada com um bom restaurante e uma ótima estrutura para atender os turistas
• Praia do Havaizinho, praia com acesso somente caminhando por uma trilha em meio à Mata Atlântica, que passa por um rio e uma pequena cachoeira e num determinado ponto se separa em dois destinos que levam à Praia do Havaizinho ou à Praia da Engenhoca. A Praia do Havaizinho tem uma vista bonita e possui muitos coqueiros. Recomendo experimentar a caipira de cacau feita dentro da própria fruta  e que é vendida no local.
• Ao retornar da Praia do Havaizinho, ao chegar no ponto que leva para as duas praias diferentes, recomendo seguir no sentido da Praia da Engenhoca que tem este nome devido à algumas construções inacabadas que se vê pelo percurso em meio às árvores. Esta praia é diferente e tem de um lado o mar, com suas ondas quebrando junto às rochas e que agrada aos surfistas e do outro um riacho de água doce e calma que nos convida para um bom banho. Nesta praia não existe estrutura de restaurante para atender os turistas.

Próximo a Itacaré também está a Cachoeira do Tijuípe, com sua estrutura para receber os turistas e possibilitar um bom banho de cachoeira e uma caminhada em meio à mata para acessar a parte de cima da cachoeira. Para ter acesso ao parque onde a Cachoeira do Tijuípe está localizada é necessário pagar um ingresso e deixar o seu carro na entrada e fazer o percurso interno caminhando. Caso tenha dificuldade com locomoção, isto pode ser um problema porque o percurso é cansativo e não sei se disponibilizam um carro para auxiliar. No parque pode-se comprar plantas nativas e artesanato.

Próximo a Itacaré, mais especificamente nos Rio das Conchas é possível praticar Rafing, com a Ativa Rafting, uma experiência muito legal. 

• Na rua da Pituba existem bons restaurantes. Eu indico para uma boa refeição e ambientes aconchegantes o Divino Gourmet e o Restaurante Mediterraneo.

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